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Quem somos

O CSPC - Centro Social Paroquial da Carapinheira é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, com personalidade jurídica canónica pública, constituída em 23 de novembro de 1983, por iniciativa da Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Carapinheira.

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O CSPC, ao longo dos seus 39 anos de atividade, tem privilegiados o apoio às pessoas idosas, pessoas com incapacidade, pessoas em situação de necessidade, apoio à integração social e comunidade em geral, orientando a sua ação sócia caritativa à luz da Doutrina Social da Igreja tendo em conta a natureza unitária da pessoa humana e o respeito pela sua dignidade.

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O CSPC, secundariamente, tem por finalidade a promoção de atividades educativas, culturais e desportivas e, ainda, de ações de formação profissional, bem como iniciativas de animação sociocultural.

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Missão

O CSPC tem como missão oferecer respostas sociais de modo a contribuir para o desenvolvimento integral da comunidade, sobretudo na paróquia da Carapinheira, dando prioridade aos idosos em situação mais desfavorecida e em isolamento social e familiar, através de um acompanhamento personalizado e contínuo, tendo como pilar o espírito da solidariedade social.

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Não devemos esquecer que o crescente envelhecimento da população aliado às necessidades da pessoa idosa, provoca uma necessidade de infraestruturas onde os idosos possam viver com a máxima qualidade.

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​Enquanto agente ativo de uma rede social onde está inserido, o CSPC, está atento à sociedade em que se encontra inserido e tenta responder a todas as necessidades que vão surgindo.

Breve
Historial
da Instituição

O CSPC - Centro Social Paroquial da Carapinheira é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, com personalidade jurídica canónica pública, constituída em 23 de novembro de 1983, por iniciativa da Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Carapinheira.

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O CSPC, ao longo dos seus 39 anos de atividade, tem privilegiados o apoio às pessoas idosas, pessoas com incapacidade, pessoas em situação de necessidade, apoio à integração social e comunidade em geral, orientando a sua ação sócia caritativa à luz da Doutrina Social da Igreja tendo em conta a natureza unitária da pessoa humana e o respeito pela sua dignidade.

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O CSPC, secundariamente, tem por finalidade a promoção de atividades educativas, culturais e desportivas e, ainda, de ações de formação profissional, bem como iniciativas de animação sociocultural.

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Esta resposta social para além da ocupação dos tempos livres, proporcionou o contacto com novas tecnologias, através da informática, e permitiu o acesso à prática desportiva, nomeadamente, natação, duas vezes por semana na Piscina Municipal de Montemor-o-Velho. Desta forma, o CSPC, seguindo uma filosofia de igualdade de oportunidades e de favorecimento de conciliação da vida familiar / vida profissional, proporcionou atividades que, num meio rural, eram de difícil acesso. 


Em 1991, o CSPC respondendo a novas necessidades da comunidade local, alargou a sua atividade e estabeleceu o Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) que, diariamente, presta apoio na área da alimentação, higiene pessoal, tratamento da roupa e higiene habitacional.


Ainda em 1991, teve início o serviço de Jardim-de-infância, prestando apoio a crianças com idades compreendidas entre os 3 e os 5 anos e que veio a ser suspenso no ano de 2012.

Objetivos

Sem prejuízo da realização ou apoio a quaisquer outras iniciativas sócio caritativas conformes à tradição paroquial, o CSPC tem como objeto e finalidades principais:

1.

A proteção e apoio à família e à infância e juventude, bem como à população idosa ou em situação de dependência ou incapacidade.

2.

O desenvolvimento de projetos e programas no domínio da ajuda humanitária e da promoção dos direitos humanos à luz da Doutrina Social da Igreja.

3.

O incremento do voluntariado social.

Para além dos objetivos apresentados, não deixaremos de tentar concretizar:

a. O aperfeiçoamento cultural, espiritual, social e moral e a promoção integral de todos os habitantes da Paróquia, num espírito de solidariedade humana, cristã e social;
b. A promoção de um espírito de integração comunitária de modo que a população e os seus diversos grupos se tornem promotores da sua própria valorização;
c. O desenvolvimento do sentido de solidariedade e da criação de estruturas de partilha de bens;
d. A realização de um serviço da iniciativa da comunidade paroquial, devendo, assim, proporcionar, com respeito pela liberdade de consciência, formação cristã aos seus benefícios e não permitir qualquer atividade que se oponha aos princípios católicos;
e. Um incentivo do espírito de convivência humana como fator decisivo do trabalho em comum tendente à valorização integral das pessoas e das famílias;
f. A prioridade à proteção das pessoas mais pobres e desfavorecidas ou atingidas por calamidades, mobilizando para tal os recursos humanos e materiais necessários à criação e manutenção de estruturas de apoio às famílias ou a determinados setores da população, como aos idosos, aos jovens e às crianças;
g. A resposta possível a todas as formas de pobreza, exercendo, assim, a sua finalidade sócia caritativa;
h. Os benefícios da cooperação com os grupos permanentes ou ocasionais que, no âmbito local ou regional, se ocupem da promoção, assistência e melhoria de vida das populações;
i. A utilidade do recurso a grupos de trabalho, tecnicamente, preparados e, devidamente, qualificados;
j. O seguimento, na sua atividade, dos princípios católicos e não aceitar compromissos que se alguma forma condicionem a observância destes princípios;
k. O contributo para a solução dos problemas sociais, à luz da Doutrina Social da Igreja;
l. A participação na ação social de toda a comunidade paroquial, em estreita cooperação com outras instituições e grupos de ação social e com a entreajuda cristã de proximidade;
m. A escolha dos seus próprios agentes (funcionários, colaboradores, auxiliares e outros) de entre as pessoas que partilhem ou pelo menos respeitem a identidade católica da Instituição;
n. A procura em evitar financiamentos ou contribuições por entidades ou instituições que prossigam fins em contraste com a doutrina da Igreja;
o. A aceitação da coordenação do Bispo diocesano em compatibilidade com a sua autonomia jurídica de acordo com os Estatutos.

Visão

O CSPC pugna por ser uma organização reconhecida, modernizando os instrumentos de gestão e atuação ao nível da intervenção social, de modo a prestar serviços de qualidade que satisfaçam as expectativas e o envolvimento dos seus/as clientes e suas famílias, colaboradores/as, parceiros e comunidade.

Valores

Para concretizar toda a sua ação solidária o CSPC pauta a sua atuação tendo, sempre, em consideração os seguintes valores:  Compromisso;  Ética;  Profissionalismo;  Respeito pela dignidade humana;  Responsabilidade social; Rigor e sustentabilidade.

Qualidade

Com o desígnio de alcançar os seus pressupostos, o CSPC baseia a sua Política da Qualidade nos seguintes aspetos essenciais:
- Assegurar o cumprimento da legislação em vigor e outros referenciais aplicáveis;
- Garantir a sustentabilidade através da gestão eficaz e eficiente;
- Fomentar o envolvimento e comprometimento dos/as colaboradores/as, através do continuo desenvolvimento das suas capacidades e competências;
- Estabelecer parcerias ativas para promover uma cultura de responsabilidade social e construção de uma sociedade mais inclusiva;
- Promover a satisfação crescente dos/as utentes;

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